
Hoje senti muita a tua falta, mãe.
Ontem também.
Os dias passam, mas,
não apagam o reflexo do teu olhar protetor
no caminho dos meus passos,
não esconde em mim, a emoção
da tua eterna lembrança,
dançando nos espaços do meu relógio interior.
Sabe mãe:
Construí um espaço alegre,
para que permaneças em mim.
Somei o teu senso de humor
com o meu
para olhar o mundo
sem mácula.
Quero agora te oferecer
as minhas rosas
que são as tuas também,
eternizando
o perfume do (nosso) amor…
Suzete Brainer (Direitos autorais registrados)
Imagem: Obra de Alexei Antonov.
Suzete,
Que poema lindo.
Tocante demais!!
Bj.
Júlia.
Fazia um tempo que não vinha aqui neste
seu espaço único, precioso. Depois das
leituras que faço aqui dos seus escritos tão
belos, sinto a minha sensibilidade humana
mais aflorada, obrigada por isso, poeta!
Um poema sublime!
A sua poética é encantadora, nos envolve
na emoção mais sublime.
Admiro muito a sua poesia, Suzete.