
Onde fica a empatia numa sociedade violenta?
Quando o prazer de machucar segue no ritual exibicionista
de fabricar o sofrimento na casa do outro.
Onde fica o acolhimento numa sociedade egóica,
quando a rivalidade é a ferramenta exercida em
demonstração de poder de superioridade sobre o outro;
enquanto somos semelhantes na condição da fragilidade humana de ser?!
Somos iguais na impermanência da existência,
e alguns insistem em ser maiores que a própria vida.
As dores do outro são as minhas dores também.
Suzete Brainer (Direitos autorais registrados).