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Asas de uma borboleta
Azul
Que
Decifrou no voo
A liberdade de Ser;
Não permitiu a
Intromssão
Dos seus gestos delicados
E arriscou com a sua liberdade
Toda a fragilidade da sua existência.
As pedras permaneceram
Sólidas e eternas
A serem pisadas no caminho.
Suzete Brainer (Direitos autorais registrados)
Imagem: Obra de Alexandrina karadjova.